Gotas de Orvalho
A chuva porventura tem pai? Ou quem gerou as gotas do orvalho? (Jó 38:28)
ORA VEM, SENHOR JESUS (Apocalipse 22:20).
Desejo ardentemente o dia de Cristo. Quase posso chamar de cruel a Sua ausência – Ó quando O veremos (Samuel Rutherford)?
Nada resta aos fiéis senão com a mente sempre alerta aguardar atentamente a Sua segunda vinda (John Calvin).
Aguardo diariamente a vinda do Filho de Deus (George Whitefield).
Ao despertar, eu ouço os pássaros cantando, cantando, cantando, e tenho sempre a expectativa de ouvir o som da trombeta interromper o seu canto (Andrew Bonar).
A Sua vinda será visível, corpórea, local; e onde quer que abramos o Novo Testamento, descobrimos que Ele vibra com o calor e alegria dessa manifestação do Senhor quando O veremos como Ele é (Sir Robertson Nicoll).
Deixem que eu seja sepultado em algum lugar quieto, onde as folhas caiam, e os pássaros brinquem, enquanto o orvalho brilha ao sol; e se tiver de ser escrito algo sobre mim que seja isto: aqui jaz o corpo de um João Ninguém, esperando pela vinda de seu Senhor e Salvador Jesus Cristo (C. H. Spurgeon).
Para mim, a Segunda Vinda de Cristo é a luz perpétua no caminho, tornando suportável o presente. Nunca deito a cabeça no travesseiro sem pensar que antes de chegar a manhã, o dia final pode ter começado. Nunca começo o meu trabalho da manhã sem pensar que Ele talvez interrompa o meu trabalho para começar o Seu. Esta é agora a Sua palavra para todos os crentes: “Até que Ele venha”. Não estamos aguardando a morte. Estamos esperando por Ele (G. Campbell Morgan).
VIGIAI, POIS, PORQUE NÃO SABEIS QUANDO VIRÁ O DONO DA CASA… PARA QUE, VINDO ELE INESPERADAMENTE, NÃO VOS ACHE DORMINDO (Marcos 13:35-36).
Fonte: Revista À Maturidade n.º 6, Gotas de Orvalho (outono de 1979, p. 18)