Revista À Maturidade n.º 3 – Gotas de Orvalho

Gotas de Orvalho 

 A chuva porventura tem pai? Ou quem gerou as gotas do orvalho? (Jó 38:28)

Cristo não tem valor nenhum – a menos que Seu valor esteja acima de tudo (S. Augustine).

Saio para pregar com duas proposições em mente: Primeira: cada pessoa deve dar sua vida a Cristo. Segunda: mesmo que ninguém mais Lhe dê a sua, eu Lhe darei a minha (Jonathan Edwards).

Consagração não é dar a Deus, mas tirar as mãos daquilo que pertence a Deus (Anônimo).

Nosso negócio é fazer a vontade de Deus. Ele cuidará do negócio (Anônimo).

Deus tinha pedido a Abraão a coisa mais preciosa em sua vida… Não era Isaque que Deus queria, mas Abraão ( J. Oswald Sanders).

Nunca estamos tão próximos de Cristo do que quando nos encontramos perdidos num assombro santo em Seu indescritível amor (John Owen).

Os gregos diziam: “Conhece-te a ti mesmo”. Os romanos diziam: “Controle-se a si mesmo”. Cristo dizia: “Negue-se a si mesmo” (T. J. Bach).

“Seja feita a Tua vontade” não é um suspiro, mas apenas uma canção (Frances R. Havergal, “Doce Cantora” da Inglaterra).

Consagração plena pode, num sentido, ser o ato de um momento, e noutro a obra de uma vida inteira (Frances R. Havergal).

Vem e conquista-me, Tu Amor Dominante! É a luta da minha vontade contra a Ti que me torna pequeno (George Mattheson).

Fonte: Revista À Maturidade n.º 3, Gotas de Orvalho (inverno de 1978, p. 25)